Olá pessoal, tudo bem?
Como passaram o dia dos namorados? E esse forró todo? Bem? Alegres? Sozinhos? Juntos? Tristes? Depressivos? Eita Junho que maltrada! (risos).
Conversando com algumas pessoas percebi, e até achei engraçado,
como cada um de nós encaramos e expressão diferente a mesma situação.
Como por exemplo, você dizer que é solteira(o) hoje em dia, você
receberá vários comentários, que está ficando velho(a) e precisa correr, ou
que você escolhe demais, que isso, que aquilo, que a gramas...(¬¬) isso
acaba as vezes nos atingindo, mesmo sendo uma crítica correta, porém mal
colocada.
Na viagem do Projeto Missionário que fiz em Janeiro, para Foz do Iguaçu, onde também estive no Paraguai, observei que as
mercadorias vivem diretamente em função do dólar, onde, eu comprei uma
caixinha de som em formato de Android para meu notebook (supeeer linda e
compacta) por R$ 19, umas semanas depois meu amigo foi comprar uma
igual a minha e comprou por R$ 14. Surtei né? Imagine se eu esperasse
mais um pouco poderia comprar não só a caixinha mas tudo o que eu tinha comprado por bem mais
barato pela baixa do dólar. Agora pense comigo, como é louco para os
comerciantes de lá, que ficam a mercê da moeda, como eles devem “prever”
as metas de quanto vão ganhar no final do mês? Já que ele não pode
interferir no meio externo, para que não haja surpresas, o jeito é
manter bem ajustado os gastos, tudo sobre controle da empresa pra
dentro.
Vamos comparar?
Se
no caso do comerciário citado ele não pode mudar o que ocorre na bolsa
de valores, precisa apenas cuidar dos procedimentos internos para manter
o orçamento em dias e ainda tirar seu lucro, porque não podemos fazer o
mesmo com os comentários da vida? Nem sempre eles estarão em alta, mas
precisamos manter o equilíbrio “da empresa pra dentro”. É mais cômodo
pensar como o outro pode melhorar, se expressar melhor, ser menos grosso
ou sei lá o que. Mas se não podemos mudar o outro, devemos pensar
também como podemos mudar, nossa cabeça, a cuidar de nós mesmos e de
como encaramos a realidade, mesmo que dolorosa.
Gostaria
de perguntar novamente: Como estamos passando? Bem? Tristes?
Felizes? Depressivos? E te desafiar a encarar o momento atual e as
criticas que venham todas como um momento bom para cuidar do interior,
não a se acomodar, mas entender o aprendizado que Deus quer proporcionar
nessa situação. Nada é por acaso!
Pense nisso!
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